As propostas do PCP e do BE foram chumbados com os votos contra do PS, PSD, Chega e Iniciativa Liberal e votos favoráveis dos proponentes, do PAN e do Livre. No seu projeto de lei, os comunistas propunham «a criação de um regime de preços máximos, a aplicar a um cabaz alimentar essencial, que defina um preço de referência para cada um dos produtos, com base nos custos reais e numa margem não especulativa, proibindo a venda a um preço superior sem justificação atendível».
O Chega propunha a isenção de IVA em «cereais e preparados à base de cereais; carnes de espécie bovina, suína e aves; peixe fresco ou refrigerado; leite em natureza, concentrado, esterilizado, evaporado, pasteurizado, ultrapasteurizado; ovos; azeite; frutas frescas». Já o PAN sugeria essa mesma isenção para os cereais, arroz, massas alimentícias e «pastas secas similares», pão, frutas, legumes e produtos hortícolas previstos no código do IVA.