O vereador do PSD da Guarda e antigo presidente da autarquia, Carlos Chaves Monteiro, aponta uma «fragilidade latente neste executivo resultante da própria condução por parte do Presidente da Câmara», depois de confirmada a saída da vereadora Diana Monteiro da Câmara da Guarda, na última sexta-feira.
Carlos Chaves Monteiro não acredita que tenham sido «razões pessoais» que levaram à saída de Diana Monteiro, uma vez que «tem sido recorrente, neste executivo, a informação que passa cá para fora de vários recursos humanos que querem sair da Câmara da Guarda e exercer funções noutras instituições».
Assim sendo, o social-democrata não reconhece «fundamento suficiente nas palavras do Presidente da Câmara» e aponta que os motivos que levaram à demissão de Diana Monteiro «são mais graves e deverão ter a ver com dificuldades de liderança por parte do presidente; dificuldade de relacionamento com os funcionários e elementos do executivo». Chaves Monteiro mostra-se preocupado porque o presidente da Câmara aceitou uma «demissão da vereadora com o pelouro das Finanças, num momento crucial de aprovação do Orçamento para o próximo ano».
O social-democrata desabafa que «com a saída deste elemento, que se apresentou há dois anos como fundamental na vitória do PG, o executivo fica mais fraco e a legitimidade fica ainda mais em causa. Vai ser ainda maior a incapacidade do executivo resolver os problemas do concelho».
Pois é amigo e DR. Carlos Chaves.
Como cidadão nascido e criado à 45 na intitulada “estação da Guarda”, pergunto eu que diferença faz um homem sem apoios estatais para alguem com esses apoios.
Esta estória real, faz lembrar-me a história dum pombo que tentou ir buscar um fio de palha ao ninho dum falcão na época do choco. Ficaram as penas a servir de palha.😁
O pelouro é comandado por galos e não franganotes sem apois a não ser o apoio folclórico como o que temos vindo a presenciar.
É mais facil arranjar uma reunião numa mesa de um “mercadito” qualquer, que seriamente nas respetivas entidades e sede por ventura.
Não sou partidário, mas também nunca fui da opinião de independentistas.
Vivemos num mundo de democracia ao qual eu concordo…
…Mas independentista, não é democrata. É simplesmente um democrata que rege as suas próprias vontades. Friso bem para bons entendedores. Próprias vontades, não é próprias leis(para os mais cépticos).