Sociedade

Câmara da Guarda decreta um dia de luto municipal em homenagem a Tiago Gonçalves

Escrito por Luís Martins

O presidente da Câmara da Guarda decretou um dia de luto municipal, com bandeira a meia haste, a observar esta segunda-feira, em homenagem ao deputado municipal Tiago Gonçalves.

«Enquanto presidente da Câmara Municipal da Guarda, na convicção de que interpreto, fielmente, o sentimento de todos os guardenses, determino o cumprimento de um dia de luto municipal, gesto que simbolicamente visa enaltecer um dos ilustres nomes da nossa cidade, que se notabilizou por ser um cidadão íntegro, pela sua dedicação, pela sua afetividade e conduta para com o próximo, e em prol da causa pública», justifica Carlos Chaves Monteiro no decreto de luto municipal.

Também a presidente da Assembleia Municipal da Guarda, Cidália Valbom, emitiu uma nota de pesar, onde se lê que faleceu «um jovem de 36 anos, marido e pai extremoso, no auge da vida e com um futuro promissor».

«Por todo o seu percurso político, profissional e cívico, será sempre lembrado como um dos melhores. Um democrata e um defensor convicto da sua terra e das suas gentes», acrescenta.  

A Distrital do PSD da Guarda reagiu ao desaparecimento do militante e ex-dirigente com «profunda consternação e pesar». Numa nota publicada nas redes sociais, estrutura liderada por Carlos Condesso destaca o «homem inteligente, dedicado ao partido e à militância ativa».

Já a concelhia local, presidida por Sérgio Costa – que sucedeu a Tiago Gonçalves no cargo – sublinha que, por todos os cargos por onde passou, o social-democrata «sempre demonstrou um verdadeiro espírito de franca abertura ao diálogo e à defesa dos princípios democráticos, sempre com muita elevação, com empenho, lealdade».

A estrutura coordenadora distrital do Bloco de Esquerda e o grupo municipal do partido também emitiram uma nota de pesar pela morte de Tiago Gonçalves, que «foi sempre um adversário político com princípios e honra, debatendo-se constantemente por construir caminhos que unissem todos os setores políticos na defesa da Guarda».

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Luís Martins

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