O Orçamento e as Grandes Opções do Plano da Câmara da Guarda para 2020 foram aprovadas esta segunda-feira por maioria, com o voto contra dos dois eleitos do PS.
O orçamento tem uma dotação de 51,8 milhões de euros, a mais elevada deste e do mandato anterior. As funções económicas mobilizam 16 milhões de euros, seguidas das funções sociais com 12 milhões de euros.
No próximo ano a maioria social-democrata presidida por Carlos Chaves Monteiro tenciona iniciar vários «projetos estruturantes», como o Centro de Exposições Transfronteiriço, o Centro de Valorização dos Produtos Endógenos, o Centro de Inovação e o Centro de Interpretação da Cultura Judaica.
Neste último caso a autarquia deliberou adquirir uma casa na Rua Sacadura Cabral na reunião quinzenal desta tarde. «É um orçamento responsável, ambicioso, de progresso e com obras estruturantes», considerou o presidente do município.
Uma visão que não foi partilhada pelos eleitos do PS: «Este é um orçamento de lugares comuns, de frases feitas, que não conduz a lado nenhum. É a cassete para explicar a ausência confrangedora de uma estratégia para a Guarda», sublinhou Eduardo Brito.
Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR.