A Câmara da Guarda determinou a abertura de um processo disciplinar para «apurar os factos imputados» à antiga secretária de Álvaro Amaro, cuja mãe, funcionária da Unidade Local de Saúde, foi apanhada a destruir documentos da autarquia no hospital guardense.
Em comunicado, o município acrescenta que a trabalhadora em causa «não exerce funções de secretária do antigo presidente Álvaro Amaro há cerca de dois anos, o que contraria o que foi alegado na notícia» da SIC.
A edilidade repudia ainda «veementemente a forma como a notícia foi veiculada, levantando suspeições relativamente a factos que o município desconhece na sua totalidade e que se vê, deste modo, lesado na honra, consideração, bom nome e honorabilidade» e lamenta que «nunca» tenha sido confrontado com os factos noticiados, concluindo que «foi violado o dever de rigor jornalístico e da verdade, desrespeitando a idoneidade desta edilidade».