Sociedade

Bispo da Guarda alerta à paz e incentiva o combate às desigualdades entre Interior e Litoral

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Escrito por Sofia Pereira

O Bispo da Guarda, D. Manuel Felício continua à espera de ser substituído e aponta que as declarações feitas antes do natal de 2023, de que «por altura da Quaresma pensava ter o meu sucessor e que a Páscoa já fosse por ele liderada». Assim sendo, a declaração que o Bispo da Guarda fez «há um ano, é aquela que deixa neste momento».

D. Manuel Felício dá a entender que ainda não sabe de «timings» e que o prognóstico que fez era aquele que «desejava e continuo a desejar».

Além disso, aquando da leitura da Mensagem de Natal, o Bispo da Guarda voltou a apelar à paz e aponta que o Papa Francisco «tem razão quando alerta para a tal “terceira Guerra Mundial aos pedaços”». D. Manuel Felício reitera que a «avaliação contínua tem de fazer parte da nossa prática habitual, a todos os níveis, começando por aqueles aos quais está confiada a primeira responsabilidade de velar pelo bem dos cidadãos e suas comunidades» e afirma que temos de «rever o equilíbrio e a coesão que precisam de ser reforçados no conjunto da sociedade».

No discurso do Bispo da Guarda também foram recordadas as «desigualdades gritantes» entre o Interior e o Litoral do país. D. Manuel Felício afirma que não podemos «consentir modelos de desenvolvimento que aumentam as desigualdades, gerando desequilíbrios». O prelado mantém na linha da frente as preocupações relacionadas com o «déficit de esforço e de estratégias para conseguirmos o equilíbrio na distribuição de pessoas e serviços» pelo país.

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Sofia Pereira

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