Região

Feira Medieval de Marialva vai realizar-se faça chuva ou faça sol

Marialva
Escrito por Efigénia Marques

Apesar das previsões de chuva e trovoada para este fim de semana, João Mourato, presidente da Câmara de Mêda, garante que a feira medieval de Marialva, a mais antiga da região, «realizar-se-á sempre. Se estiver um dia ótimo é uma coisa espetacular, se estiver um dia de chuva haverá mais dificuldade porque há coisas que não podem ser feitas».
Marialva Medieval começa esta sexta-feira na Aldeia Histórica do concelho medense e prolonga-se até domingo. Muitas são as atividades que o município tem programadas para todos os gostos e idades, começando no primeiro dia com o desfile histórico que vai contar com a participação da comunidade escolar. Ao longo do evento haverá teatro de rua, danças medievais, voo de aves de rapina, animação musical, espetáculos de fogo, oficinas de tecelagem, cetraria, torneios a cavalo, sessões de “showcooking”, bem como mercadores e taberneiros por toda a aldeia de Marialva. «As pessoas terão possibilidade de ter sempre refeições dentro do próprio castelo», realça João Mourato, que destaca a recriação da “Conquista de Marialva” (sábado, às 23 horas) no castelo e as visitas guiadas pela aldeia.
Por ser um evento regular, o autarca medense assume ter «boas expetativas para a realização do Marialva Medieval», até porque foram feitos alguns investimentos para atrair mais visitantes, nomeadamente «no sentido de ultrapassar algumas dificuldades na mobilidade e, embora não esteja tudo totalmente ultrapassado, estamos a fazer com que as pessoas possam ter uma locomoção boa dentro do próprio castelo, que é o que se pretende». Este é um trabalho que o presidente da edilidade da Mêda quer manter, porque «Marialva não vai acabar este ano, para o ano haverá mais e nos anos seguintes também. Por isso, temos sempre de melhorar cada vez mais. Marialva teve alguns melhoramentos em termos de investimento através das Aldeias Históricas e a Câmara acredita que valerá sempre a pena fazer alguma coisa para que Marialva ressurja, para que as pessoas venham a Marialva».

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Efigénia Marques

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