José Relva, candidato à Assembleia Municipal, garante que se o movimento “Pela Guarda” vencer as autárquicas «não seremos os senhores da Guarda, temos que ser os servidores da Guarda».
Na sua intervenção, o ex-notário anunciou que a candidatura independente vai fazer uma campanha «pela positiva» e considerou que Sérgio Costa, «pela experiência e maneira de ser, encarna aquilo que a Guarda precisa para os próximos quatro anos». Alertou, por isso, os eleitores que, após o 26 de setembro, «não podemos continuar no marasmo, nem no sempre do mesmo, nem cair no desconhecido». José Relva sublinhou que «servir» é o que move esta candidatura, que terá de ouvir as pessoas durante o próximo mandato. «Quem tiver medo ou não tiver disponibilidade para ouvir as pessoas, quem não estiver cá para isso, não será certamente um bom autarca», vaticinou. O candidato disse ainda que o presidente da Câmara não tem que ser «um burocrata, o homem dos papéis», mas sim «o ministro dos Negócios Estrangeiros que ande na rua, que ouça as pessoas e que “venda” a Guarda.
Se assim não fizermos perdermos o comboio dos próximos quatro anos».
Por sua vez, António Júlio Aguiar, candidato à Junta de Freguesia da Guarda, disse querer estar «mais próximo das pessoas e dar protagonismo e confiança» aos bairros, associações e instituições da freguesia. «Não podemos ser muleta de ninguém, nem andar a reboque de ninguém. Queremos ser uma freguesia que não se confunda com a Câmara Municipal», declarou. Já José Valbom, mandatário de Sérgio Costa», afirmou que este movimento é uma candidatura «apartidária, desprendida de sindicatos de voto e de grupos de interesse». «A Guarda, e só a Guarda, é a nossa ideologia», sublinhou, apelando ao voto: «Temos só 56 dias para semear e um para colher. A decisão do voto resulta apenas e só de uma conversa entre cada um de nós e a nossa consciência», lembrou o médico.
José Relva diz que Sérgio Costa é «o que a Guarda precisa para os próximos quatro anos»
