Uma das grandes mentiras do mundo contemporâneo é a mobilidade elétrica. É falso que fique mais barato andar de carro elétrico. Realmente se percorrermos Portugal, temos de abastecer em postos da Galp e em zonas de autoestrada. 340 quilómetros de energia podem custar 70 euros, o que em combustível fóssil dava para percorrer 1.000 quilómetros. Ladrões! E a energia vendida é de 70 euros? Não, são as taxas e os subsídios do grande assalto aos portugueses. E os carros elétricos são mais baratos do que os outros? Não e para maior escândalo são subsidiados com benesses fiscais e com luxuriantes apoios aos construtores. Por seu lado, os vendedores cobram 100 euros à hora nos concessionários da marca para revisões computadorizadas. Outro problema grave é a desconfiança dos compradores nos carros usados elétricos. Deste modo crescem, de moco chocante, os cemitérios destes veículos em países como a China e os Estados Unidos. A mobilidade elétrica subsidiada existe e é um logro, e uma falsidade. Adoro os carros pela comodidade, pela beleza de alguns, pelo silêncio, mas tenho de ver o mundo sem palas e sem subjugações. Os cidadãos livres pensam, informam-se sem barreiras e desse modo formalizam a sua opinião. Eu considero a mobilidade elétrica uma mentira, equiparável ao processo de humanizar a crise climática, no patamar da grande histeria da Covid-19. Realmente, para os negacionistas do pensamento livre informo que tenho um carro a pilhas e uma experiência de três anos com a grande farsa. Também, para os tontos que me associavam ao negacionismo vacinal, quero informar que fiz todas as inoculações do mundo (para viajar e para o calendário vacinal) e só me arrependi de uma – a da Covid-19. Ninguém me faz acreditar que os gases das vacas alteram o clima! Desculpem o aborrecimento, mas sendo de boa boca, não como tudo o que me dão.