Não é uma questão relativamente à qual a maioria de nós pense exaustivamente, mas há pormenores que não se devem descurar sob pena de uma falha provocar uma primeira má impressão que pode não ser mais remediada. Falo da arte de saber cumprimentar e apresentar e da forma como o fazemos, já que esta reflete a nossa personalidade, cultura, profissão e até eventuais crenças religiosas. Nunca deixe de ser você mesmo e procure sempre agir com a máxima naturalidade; contudo, não esqueça o que se segue:
• Apresente-se pelo seu nome e apelido sem nunca lhes antepor títulos ou graus académicos.
• Levante-se para cumprimentar, estendendo a mão. Se estiver sentado à secretária levante-se e contorne-a para cumprimentar devidamente a pessoa.
• Seja homem ou mulher, o aperto de mão é a forma ideal de cumprimento. Deve acompanhar o gesto com um olhar e um breve cumprimento verbal.
• No caso de ter luvas calçadas, mesmo sendo inverno, deve descalçar a luva para cumprimentar a pessoa.
• Se apresentar uma figura pública omita o nome e apresente-a pelo cargo que ocupa (exemplo: Sr. Diretor do jornal O INTERIOR). • Independentemente de ser homem ou mulher, apresente sempre a pessoa de menor estatuto à de estatuto superior. • A pessoa mais jovem deve ser apresentada à pessoa mais velha.
• Os homens devem ser apresentados às senhoras.
• No caso de apresentar o seu cônjuge, utilize a expressão “o meu marido” ou “a minha mulher” e nunca “o meu esposo” ou “a minha esposa”.
O objetivo destas regras simples de etiqueta e boas maneiras não é criar-lhe problemas, mas antes evitar mal-entendidos ou situações desagradáveis! Aja com naturalidade, não se esqueça de sorrir e ser empático e verá que tudo vai correr bem!
* @joanadente Jurista / Makeup Artist / Fashion Stylist