IPG

Politécnico desenvolve projeto de eficiência energética

Escrito por Jornal O Interior

Transição para uma economia com baixas emissões de carbono

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) iniciou já, nas suas residências, o projeto de eficiência energética que se espalhará a todo o campus do IPG.
Com este investimento pretende-se garantir a redução no consumo dos edifícios, diminuir a fatura energética, aumento do conforto térmico, racionalização dos consumos, promoção da salubridade dos espaços e redução de gases com efeito de estufa.
A verba que ronda os 2,5 milhões de euros, suportada numa candidatura ao POSEUR, permitirá dotar a instituição com os equipamentos mais evoluídos para a produção de energia, climatização, iluminação e gestão energética integrada dos diversos edifícios; de realçar que o referido investimento privilegiará a introdução de caldeiras de biomassa, sistema térmicos solares, sistemas fotovoltaicos, baterias de acumulação, iluminação led, revestimentos de coberturas e películas que permitirão reduzir substancialmente a fatura mensal de energia e, simultaneamente, tornar-se num espaço mais amigo do ambiente.
O Politécnico da Guarda, como nos afirmou o Vice-Presidente, Gonçalo Fernandes, “promove a implementação de sistemas suportados em energias limpas, contribuindo para uma efetiva sustentabilidade ambiental e simultaneamente um sistema inteligente de gestão energética – Gestão Técnica Centralizada -, que permitirá maior eficiência e controlo dos equipamentos, com a capacidade de envolver investigadores neste campo de conhecimentos”.
Para Gonçalo Fernandes, através deste investimento e face ao caráter do projeto, o IPG “tornar-se-á numa das instituições nacionais de ensino superior mais eficientes em termos de uso de fontes de energias renováveis, de capacidade de gestão técnica dos equipamentos e espaços”. Sublinhando a localização do Politécnico da Guarda, e os elevados custos com a climatização e iluminação, ao longo do ano, “este investimento contribui para que sejam alcançadas reduções significativas na fatura energética, metas de eficiência nacional e valorização do património do Estado.”

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