Dois meses depois, de forma gradual e tímida, voltamos à “vida”. O estado de emergência já lá vai, mas, como disse António Costa, não acabou a emergência sanitária. Vivemos agora mais duas semanas de limitações e cuidados de estado de calamidade, reduzindo as medidas de confinamento para conter a pandemia do Covid-19. A transição não nos liberta do dever cívico de manter o maior recolhimento e afastamento físico possível, mas a reabertura de várias atividades, ainda que com cuidados e uso de máscara, dá um alento e serve como ponto de partida para a normalização que se anseia, mas que ainda vai tardar.