Dois anos depois, António Costa acaba com secretaria de Estado da Ação Social, que estava sediada na Guarda. Ano e meio depois de muitas obras de adaptação no Palácio das Corporações (edifício do Tribunal de Trabalho), onde foi instalada a secretaria de Estado, a Guarda perde um serviço descentralizado do Governo sem apelo nem agravo – Bragança e Castelo Branco continuam a ter secretarias de Estado. Há dois anos a instalação foi justificada pelo primeiro-ministro como «política de maior proximidade e fortalecimento da coesão territorial», passados dois anos encerrou.
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