Os deputados recebem para decidir e ouvir pelos cidadãos guardenses, mas entram e saem da sala como alunos que vão para o recreio. Há moções aprovadas por unanimidade com 70 votos… outras com 69… outras com 75… e por aí vamos! Nunca se sabe quantos integrantes da Assembleia estão presentes. É impressionante! Até José Relva, presidente da mesa, desiste de «pedir que os deputados se mantenham na sala porque é perfeitamente inútil». É estranho que os eleitos não consigam acompanhar os trabalhos e ficar sentados, enquanto deputados, durante a sessão.