Vinte e cinco anos depois de suspender as obras da barragem do Côa, António Guterres regressou ao local que “salvou” para ser homenageado. Nas comemorações dos 10 anos do Museu do Côa, o momento era aguardado e o discurso não desiludiu. Guterres usou as gravuras como metáfora, servindo-se da realidade local para enquadrar o panorama internacional, num discurso que fez jus ao cargo que agora ocupa.