O Festival de Teatro da Covilhã começa esta quinta-feira e celebra os 50 anos da fundação do GICC, grupo percursor da atual companhia Teatro das Beiras, que organiza a iniciativa.
A mostra começa justamente com a apresentação do livro “GICC – Teatro das Beiras – 1974/2024”, seguindo-se a peça “A grande imprecação diante das muralhas da cidade”, de Tankred Dorst, pelo Teatro das Beiras. O primeiro dia termina com um concerto de Manuel Freire. Na sexta-feira há um colóquio com Fernando Alves e um concerto com os Quarteto Dela, no auditório da companhia organizadora. O teatro está de volta no sábado com “Num país onde não querem defender os meus direitos, eu não quero viver”, de Heinrich Von Kleist, pelo Cegada Teatro novamente na sala do Teatro das Beiras.
O festival prossegue na segunda-feira com sessões para o público escolar. Em cena vai estar “A Porta do Céu”, de Nodar Dumbadze, pela Companhia de Teatro de Braga, também no auditório da companhia anfitriã. Já no dia 13, o palco será do Teatro Extremo, que traz “Avó grilo e o catavento” e no dia seguinte será apresentada “Respirar (doze vezes)”, de Marie Suel, uma coprodução do Teatro Art’Imagem, Teatromosca e La Tête Noir, desta vez no Teatro Municipal da Covilhã (TMC~). Para 15 de novembro está agendada o monólogo “Adalberto Silva Silva”, de Jacinto Lucas Pires, por Ivo Alexandre no Teatro das Beiras. O pano do festival cai no dia 16 com “El pozo de los mil demónios”, de Maribel Carrasco, pelo Karlik danza teatro, no TMC~.