A candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura sofreu mais um rombo. João Heitor, consultor para a área da diáspora a residir em Paris, e que era suposto preparar a apresentação do projeto na cidade francesa, anunciou que terminou a sua colaboração com a autarquia.
Segundo apurou O INTERIOR, o livreiro e editor natural da Mêda continuava a aguardar que o município formalizasse a sua consultadoria, o que não aconteceu até à data, e tinha vindo a trabalhar “pro bono” para a candidatura. «Mas esse não é o problema, o o problema foi um certo “laisser aller” da Câmara», disse João Heitor a O INTERIOR.
A demissão de José Amaral Lopes foi a “gota de água” que ditou a sua saída da iniciativa. «A candidatura da Guarda perdeu um grande trunfo», sublinha o editor. Mais pormenores na próxima edição de O INTERIOR.