Esta quinta e sexta-feira realiza-se o congresso “Beira Côa – História, Arte e Património”, na Sociedade de Geografia de Lisboa, organizado pela Sociedade de Geografia de Lisboa, pelo Instituto Histórico da Beira Côa, pela Universidade Aberta (através dos Centros Locais de Aprendizagem de Mêda e do Sabugal), pelo Centro de Humanidades e pela Associação dos Arqueólogos Portugueses, com a colaboração da Casa Memória S. João da Praça, em Almeida.
A iniciativa está integrada no espírito do Instituto Histórico da Beira Côa, que tem por objetivo «abordar a atual realidade transfronteiriça, na forma da história, da arte e do património, da região da Beira Côa, constituída pelos concelhos de Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo e Sabugal e pela Mêda, Pinhel, Trancoso e Vila Nova de Foz Côa». O congresso pretende congregar o contributo de investigadores e interessados, sobre Património Edificado, Biografias, Demografia, Património Arqueológico, Etnologia, Culto e devoções locais, Imprensa local e Relações Interfronteiriças. No primeiro dia a sessão vai ser transmitida online e vai contar com as intervenções de Marcos Osório, arqueólogo do município do Sabugal, sobre “As sepulturas escavadas na rocha da época medieval no Alto Côa e Alto Águeda: dispersão e contextualização geográfica”; e de Manuela Oliveira, coordenadora do CLA da UAb na Mêda, sobre “O ensino a distância em regiões de baixa densidade e o contributo para o desenvolvimento local. O caso da Beira Côa”. No segundo dia as conferências decorrem em formato híbrido, sendo que os participantes podem assistir presencialmente na Sociedade de Geografia de Lisboa ou online, através da plataforma ZOOM.