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UNACOBI aguarda «dados concretos»

Pedido de declaração de calamidade pública só após «estudo exaustivo»

O Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) lançou uma previsão de quebras na ordem dos 50 por cento, na região das Beiras, mas várias adegas cooperativas da região afirmaram que o número peca por escasso. Na altura, Agostinho Monteiro, presidente da adega de Pinhel, anunciou a “O Interior” que ponderava pedir a declaração de calamidade, mas agora é a UNACOBI – União das Adegas Cooperativas da Beira Interior que equaciona efectuar um pedido alargado. Os responsáveis pelas adegas de Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fundão, Pinhel e Vila Franca das Naves reuniram a 12 de Setembro, mas ainda não foi tomada uma decisão formal. Segundo Bidarra Andrade, presidente da UNACOBI, «será feito um estudo exaustivo para averiguar os prejuízos efectivos, e só depois disso se agirá em conformidade». Bidarra Andrade nada mais adianta até à próxima semana.

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