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Uma década de desporto escolar

Escola Carolina Beatriz Ângelo editou livros “Sequeira Voleibol – 10 anos de emoções” e “Bola ao Centro – 10 anos de histórias

A tarde de sexta-feira foi de emoções na Escola Carolina Beatriz Ângelo, na Sequeira (Guarda), por ocasião do lançamento dos livros “Sequeira Voleibol – 10 anos de emoções” e “Bola ao Centro – 10 anos de histórias”. Atuais e antigos alunos e professores confraternizaram no pavilhão do estabelecimento, onde foram recordados os feitos das equipas de voleibol e futsal da escola.

Estas publicações reúnem cada uma cerca de 400 páginas recheadas de histórias e resultam essencialmente da compilação dos boletins informativos dedicados às duas modalidades na última década. A ideia inicial era proceder ao lançamento das duas coletâneas quando se atingisse o 100º boletim de cada modalidade, mas o facto da escola ter sido integrada no Agrupamento da Sé acabou por antecipar a sua apresentação. O livro de voleibol teve a coordenação de Nuno Lemos, que não escondeu a emoção por ver o pavilhão onde trabalha todos os dias «cheio de antigos alunos, muitos deles já com filhos». Na sua intervenção, o professor exibiu a primeira bola oficial que teve de adquirir para que a então Escola da Sequeira pudesse competir no desporto escolar: «Quando aqui cheguei, em setembro de 2000, não havia todo o material que há hoje. Também é normal que assim seja porque a escola tinha iniciado a sua atividade em 1999. Já havia voleibol, o material não era muito, mas trouxe algum meu e aquela bola que preservei precisamente para uma ocasião como esta», revelou o docente.

Por seu turno, o seu colega José Luís Lopes realçou que “Bola ao Centro – 10 anos de histórias” retrata «a evolução» do futsal escola numa coletânea que resulta de textos «escritos pelas nossas alunas que me limitei a sistematizar mensalmente». O professor afirmou que existe uma «grande preocupação com a formação integral das nossas crianças».

De resto, reconheceu que «há meninas que têm muita habilidade e outras que não têm habilidade nenhuma. Por isso, têm de ser trabalhadas de forma diferente, mas todas têm a oportunidade de jogar». Por seu turno, Grilo dos Santos, ex-diretor do extinto Agrupamento de Escolas Carolina Beatriz Ângelo, realçou que os dois livros deixam para «memória futura relatos da adolescência e das competições do desporto escolar» de uma «década de trabalho árduo».

Ricardo Cordeiro Nuno Lemos guarda a bola que comprou para os alunos poderem competir no desporto escolar

Comentários dos nossos leitores
Ana Saraiva Cruz asaraivacruz2009@gmail.com
Comentário:
Adorei …Viva o voleibol -GUUUUAAARDAAAAA…..ASC
 

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