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Sejamos práticos e realistas!

Enquanto resolvem ou não o abrir ou fechar das maternidades, o que interessa é que vá nascendo gente sã em qualidade e quantidade, pois serão estes a continuação de Portugal e se assim não for o nosso país seca e morre e será necessário importar gente crescida, se não quisermos ser espanhóis.

O homem Macho com serviço apresentado deve falar e ser ouvido, porque ele é também o progenitor dessas Maternidades. Ele deve exigir o melhor possível para a sua esposa que neste momento se encontra orgulhosa de ser parturiente e futura mãe. O Estado que instale as maternidades onde quiser, mas tem que dar todo o apoio à mulher grávida desde a fecundação até ao pós-parto (para facilitar, a mãe deve participar o seu estado de imediato ao serviço de saúde, para que esta seja sempre acompanhada).

As autarquias têm um papel importantíssimo porque devem estar equipadas em pessoal técnico e material para encaminhar a parturiente à maternidade mãe. Temos que ser realistas.

As famílias gostavam de estar perto na hora do parto, levar umas flores à mamã, umas fraldinhas para o bébé, uma botinhas ou uma medalhinha e a avózinha gostava de ser a primeira a pegar no seu netinho, mas agora já não pode ser assim, porque a sua filha foi para melhores serviços e o Homem Macho pode ficar mais sossegado.

Todas estas alterações é para evitar ou atenuar uma dolorosa e velha frase: “Era preferível que Deus o tivesse levado”. Assim, os serviços de apoio sejam eficientes no levar e trazer de uma carga preciosa para dar confiança aos portugueses. E então em casa já podem fazer a festa.

António Nascimento, Guarda

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