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Sabugal tropeçou em Vila Nova

Equipa de Marco Capela ficou reduzida a 10 unidades aos 70 minutos

Sabendo de antemão que poderia ganhar terreno em relação à Mêda, que na noite de sábado tinha empatado em Figueira, o Sabugal não foi além de uma igualdade em casa do Vilanovenses.

Apesar de terem uma equipa mais experiente, os visitantes acusaram alguma pressão, enquanto os locais vêm sentindo enormes dificuldades para ter disponíveis todos os jogadores devido a lesões e castigos. Os raianos entraram a pressionar um pouco mais com uma linha atacante muito alargada, o que obrigou a defesa local a ter maiores cautelas, sobretudo o guarda-redes Óscar, que teve especial atenção aos remates de fora de área de Jorgito. Nuno Marcos, um avançado com faro de golo, quase marcou aos 16’, após emenda para defesa de classe de Óscar. Os locais responderam com Paulo Santos a colocar para a área, onde Sérgio viu Fred impedir que a bola fosse para a baliza.

Marco Capela dava instruções para a sua equipa pressionar e rematar com mais regularidade, com Jorgito e Tó Zé a serem os mais rematadores, ao passo que o ataque dos locais vivia da velocidade de Pileca e Daniel. A segunda parte trouxe um jogo mais mexido com o Sabugal a entrar mais determinado para levar os três pontos, mas a equipa da casa não dava tréguas e Fernando rematou de fora de área causando embaraços para o guarda- redes raiano. A entrega das duas equipas era grande e, aos 70’, a pressão nervosa traiu o sabugalense Ricardito, que exagerou na conversa com o árbitro e saiu mais cedo do jogo. Apesar de terem mais um homem, os Vilanovenses recuaram demasiado e o Sabugal quase chegou ao golo, mas o resultado não sofreu qualquer alteração até ao apito final. O trio de arbitragem mostrou bastante segurança nas decisões.

João Ferreira

Defesa do Vilanovenses afasta o perigo da sua área

Sabugal tropeçou em Vila Nova

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