Publicou “O Interior”, no passado 26 de Maio, uma carta de opinião com o título “A apresentação do candidato Valente”, assinada por um “socialista devidamente identificado”.
1.º – Diz o “dito socialista” que, «para além das Velhas Guardas de todas as campanhas que estavam presentes, não deixaram de dizer presente os Ti Antónios de Vila Cortês nem os Ti Manéis da Mizarela. Novidade só mesmo a rapaziada do clube desportivo do Porto da Carne – estranho nome!(…)»
Queremos dizer ao “pseudo socialista” que as pessoas das freguesias que foram à apresentação da candidatura de Joaquim Valente à Câmara da Guarda são pessoas de bem, verdadeiras amigas do candidato e não foram obrigadas a ir. Foram de livre vontade e porque têm a maior consideração e estima por esta pessoa. A deslocação foi suportada por um grupo de amigos, que decidiu, de forma espontânea, ir à Guarda (…).
2.º – A «rapaziada» do Porto da Carne disse também presente, porque tem pelo sr. eng. Valente a maior estima e consideração e tem muito orgulho na sua candidatura. É um homem sério, honesto, trabalhador, competente e honra a freguesia onde cresceu e viveu. A «rapaziada» do Porto da Carne tem muito gosto em pertencer a esta freguesia, (…) cujas gentes devem ser respeitadas.
3.º – Quanto à assistência – que diz ter sido de 300 pessoas -, parece-nos que o “pseudo-socialista” vê mal ou não quis ver. É que sentadas eram 240, mas o salão estava completamente repleto. Aliás, toda a comunicação social presente referiu que a apresentação teve uma sala a abarrotar, só o “pseudo socialista” não viu.
4.º – Quanto à apreciação que faz do modo como decorreu a apresentação da candidatura, resta-nos constatar que se trata de uma apreciação de um “pseudo socialista” que talvez já tenha pertencido a vários partidos e que agora anda zangado.
Um grupo de amigos residentes no Porto da Carne devidamente identificados
