REFER

A empresa confirmou esta semana que vai fechar os seus serviços na Guarda no âmbito de uma estratégia de racionalização e partilha de recursos na área da manutenção da rede ferroviária. Uma medida negativa para a cidade que implica a transferência das chefias e de alguns colaboradores para outros Centros de Manutenção. O fecho das bilheteiras é, ao que tudo indica, outra péssima intenção que a CP também quererá levar por diante na Guarda, contribuindo para a extinção de mais alguns postos de trabalho e para a “desertificação” da zona da Estação. A tão apregoada centralidade da cidade na ferrovia sai seriamente afetada com esta decisão.