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Randstad precisa de mais pessoas para “call center”

Guarda

A Randstad e a Câmara da Guarda assinalaram o primeiro ano de funcionamento do “call center” da Altice na cidade mais alta na passada sexta-feira

Numa cerimónia realizada no parque municipal, Pedro Empis, diretor de operações e vendas da Randstad, assegurou que o projeto na Guarda não tem um limite de postos de trabalho: «Precisamos sempre de mais pessoas, a saber falar francês preferencialmente, porque mais sucesso teríamos e mais sustentável será o projeto na Guarda», disse o responsável. «Se houvesse mais pessoas a falar francês na cidade e na região com disponibilidade para trabalhar connosco haveria condições para criar mais postos de trabalho», sublinhou Pedro Empis, adiantando que a Randstad alargou aos municípios vizinhos as campanhas de recrutamento. Atualmente, o “call center” emprega 130 pessoas – das quais cerca de 70 por cento estava desempregada – e a previsão é chegar aos 170 até ao final do ano.

De resto, o projeto venceu recentemente duas medalhas de ouro para a melhor campanha de recrutamento e melhor gestão de projetos para Europa/Médio Oriente nos autodenominados Óscares dos “call centers”, revelou o responsável. Na sua intervenção, Álvaro Amaro anunciou que a autarquia está disponível «para continuar a investir de forma a que a Randstad cresça e permaneça na Guarda». Na mesma cerimónia, a Câmara da Guarda, o NERGA e a Associação Comercial assinaram um protocolo de colaboração com vista a «estimular a economia, apoiar os seus associados para que estes criem mais emprego», disse o presidente da autarquia. As duas associações vão receber um apoio financeiro de 5.000 euros.

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