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Quase tudo normal

Cartões Eletrónicos

No início deste segundo período letivo, começou a ser implementado, na nossa Escola, o Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar (GIAE) através do uso de cartões eletrónicos.

A utilização começou a ser divulgada à comunidade escolar no fim do primeiro período, através de comunicados/avisos distribuídos aos alunos e com divulgação do respetivo regulamento na página da Escola. O carregamento dos cartões efetua-se na secretaria, junto de uma funcionária destacada para o efeito e o saldo do cartão pode ser consultado no quiosque existente no polivalente da Escola.

A implementação está a decorrer com normalidade, embora haja problemas pontuais e ainda pequenos ajustes a fazer e, segundo o responsável, João Paulo Pinto, na primeira semana de fevereiro está a funcionar a cerca de oitenta por cento. O serviço está a ser aplicado ao bar e refeitório, à papelaria e, depois de um tempo de preparação, neste momento, funciona também na portaria. Aqui registou-se um problema de ordem técnica pois estava prevista a colocação do aparelho controlador num suporte criado para o efeito, a fim de permitir a passagem dos alunos pelos dois lados e assim evitar acumulações óbvias mas desnecessárias. Tal não foi possível e, por isso, teve de colocar-se o aparelho na parede.

Para que o sistema fique completo e a funcionar a cem por cento, a partir do carnaval estará operacional o registo de sumários eletrónicos por parte dos professores. Este atraso deve-se a que as siglas das disciplinas utilizadas pelo programa de alunos não são as mesmas que constam do programa do GIAE e teve de se proceder à sua uniformização. Feitos os ajustes necessários, começará então a funcionar esse registo em breve.

Procurámos saber junto da comunidade escolar a recetividade do sistema. Os alunos acham que em termos de bar, refeitório e papelaria se ganhou tempo com a implementação e apenas se queixam das aglomerações à entrada e saída da escola a horas terminais e da necessidade da passagem ser mais larga. Colocada a questão ao responsável do programa, este disse que, com o tempo, tudo passará a fazer-se com mais normalidade e que os alunos não devem entrar todos à mesma hora, mas à medida que chegam. Poderá ser mais complicado à hora da chegada dos autocarros, mas, lembrou, a passagem tem a mesma largura da porta de entrada no edifício e aqui não se registam essas aglomerações.

A situação mais problemática, entretanto surgida, teve a ver com a autorização dos pais e encarregados de educação necessária para a saída da escola fora da hora terminal. Porém, detetada a situação, os casos já foram resolvidos junto dos educandos e seus responsáveis. Outro problema referido tem a ver com o carregamento dos cartões e pagamento de passes, mas, neste momento, isso está ultrapassado visto que as ocorrências registadas tiveram origem em situações pontuais que foram entretanto resolvidas. Os responsáveis da secretaria, do SASE e dos outros serviços administrativos referiram que, depois dos atritos iniciais provocados pela novidade, tudo se processa normalmente.

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