Arquivo

Providência cautelar evita fecho de centro de inspeções

Seia

O grupo CIMA, dono dos centros de inspeção em Seia, Sines, Castelo Paiva e Ponte de Lima, garante que estes não vão fechar devido a uma providência cautelar, como anunciou na passada quarta-feira o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT).

Em comunicado, a empresa adianta que a decisão de encerramento foi objeto, em 23 de novembro, de providências cautelares que ditaram «a suspensão de eficácia de atos administrativos». Em consequência, o efeito «prático e jurídico» é a continuação da atividade dos referidos centros. Numa nota publicada no dia 30 de novembro na página da Internet, o IMT anunciou que aqueles quatro centros de inspeções não se adaptaram às exigências técnicas impostas dentro do prazo legalmente estabelecido, pelo que impôs a cessação da sua atividade. Confrontado com esta informação, o grupo CIMA manifestou «profunda indignação face à atuação de um grupo de funcionários e técnicos do IMT», considerando-a «lesiva dos interesses patrimoniais e da imagem de credibilidade técnica» de uma empresa com mais de 40 centros de inspeção e cerca de 700 funcionários. Em comunicado, a CIMA avisa que tem «o direito» de responsabilizar civil e criminalmente os autores materiais e morais do que considera ser «uma campanha orquestrada cujo objetivo é causar prejuízos de dimensão incomensurável» ao grupo.

Sobre o autor

Leave a Reply