A qualidade da formação ministrada no Instituto Politécnico da Guarda (IPG) é frequentemente sublinhada, em especial por ex-alunos que se distribuem pelas mais diversificadas áreas.
É o caso de Daniela Reis. “Ao nível da minha formação o Instituto Politécnico da Guarda representou um bom alicerce para o desenvolvimento da minha carreira profissional, assim como ao nível pessoal”.
Esta ex-aluna do IPG, licenciada em farmácia, considera que o seu curso está “bem estruturado” e proporciona as “ferramentas necessárias para o mundo do trabalho”.
Daniela Reis destaca “os estágios que estão inseridos ao longo do curso, que são também uma mais-valia para as exigências da vida profissional, permitem-nos ter uma visão mais realista e dão-nos a conhecer as diferentes realidades das várias instituições na área, assim como de várias equipas multidisciplinares”.
Questionada sobre a forma como encara a sua atividade profissional, esta jovem diplomada pelo Politécnico da Guarda, a trabalhar nesta cidade, afirmou-nos ser importante passar à prática os seus conhecimentos e as bases da sua formação académica.
“Criar uma empresa é sempre um grande desafio, pois o atual clima empresarial é bastante imprevisível e instável. Por outro lado o desafio também pode ser bastante enriquecedor, porque sinto que cada vez mais estou preparada e confiante para responder às exigências dos clientes, para lhes aconselhar a vários níveis, tanto de dermocosmética, como de suplementos alimentares, medicamentos, produtos naturais, entre outros.”
Daniela Reis considera que “apesar da austeridade que se faz sentir a nível global é importante salientar que a afluência/procura é maior, pois as pessoas de um modo geral começam cada vez a sentir mais confiança nestes espaços de saúde”.
Na opinião desta ex-aluna, “é preciso desmistificar a ideia de que o ensino politécnico não nos prepara com a mesma qualidade ou exigência como o ensino universitário.”
Referindo-se à Escola Superior de Saúde/IPG, onde estudou, salientou que os cursos ali lecionados “preparam muito bem os seus alunos, devido à sua forte componente prática”.
Embora reconhecendo que em termos de infraestruturas “haverá algumas coisas a trabalhar, no entanto, o que eu senti ao longo do curso foi que sempre tive acesso aos recursos que necessitava para trabalhar. É importante também referir que senti o apoio necessário por parte do corpo docente da Escola.”