Segundo o representante do consórcio construtor o PolisGuarda está refém dos comerciantes e daí o “pára-arranca” que marca o ritmo das obras de requalificação da Praça Velha. Esta semana as obras voltam a abrandar. Tudo porque a intervenção está a ser feita por zonas, em vez de ter sido feita «sistematicamente» e «integralmente». O que poderia ter causado um impacto negativo maior, mas durante menos tempo. Como os comerciantes se queixam e o dono da obra faz-lhes a vontade, nunca mais terminam as obras. Agora o consórcio está impedido de avançar para além do chamado nó da biblioteca municipal. Os prejuízos serão maiores. Para todos! Vai-se lá perceber estas coisas…
