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Pinhelenses navegam em águas tranquilas

Equipa de José Vaz bateu Arcozelo por dois golos sem resposta

Os Pinhelenses receberam e venceram o Arcozelo por duas bolas a zero, um resultado que se começou a desenhar logo aos 7 de jogo, quando o árbitro da partida assinalou um penalti a punir mão na bola de um jogador do Arcozelo, que Carlos Gomes considerou propositada. Chamado a converter, Bruno Coutinho não desperdiçou e marcou o primeiro golo da tarde.

A vencer, a equipa de Pinhel não se acomodou e procurou ampliar o marcador, tendo criado muitas oportunidades que não soube concretizar. Embora a primeira parte fosse, de longe, dominada pelos homens da casa, o Arcozelo subiu mais no terreno nos minutos que antecederam o intervalo e começou a incomodar o último reduto dos locais. No entanto, o descanso chegou com os Pinhelenses a vencerem por uma bola a zero. A segunda parte começou com o Arcozelo a querer dar a volta ao “texto” e procurar o golo do empate. Do outro lado, os Pinhelenses controlavam a posse de bola e, sempre que podiam, lançavam rápidas jogadas de contra-ataque para tentar surpreender o último reduto dos visitantes. Foi numa dessas jogadas de contra-ataque rápido que os homens da casa ampliaram o marcador com o jovem Tiago a fazer o gosto ao pé, marcando o segundo golo dos locais que abalou a equipa do Arcozelo.

A vencer por dois golos de diferença, a equipa da casa começou a gerir o resultado, fazendo circular a bola e, mesmo sem realizar um bom jogo na segunda parte, foi superior ao Arcozelo, visivelmente afectado pelo segundo tento dos locais, pois não mais se conseguiu encontrar na partida. Os Pinhelenses foram uns justos vencedores, principalmente pelo que fizeram na primeira parte, em que podiam ter ampliado a vantagem e não conseguiram. O Arcozelo equilibrou a partida no início do segundo tempo, tentou chegar ao golo, mas não conseguiu e quebrou após o segundo tento do Pinhel. O árbitro da partida esteve bem e não complicou num jogo fácil de dirigir. Contudo, o seu auxiliar do lado da bancada errou um sem número de vezes ao assinalar foras de jogo que, na grande maioria das vezes, não existiram.

Rui Geraldes/ Rádio Elmo

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