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Parques do Tortosendo e do Canhoso totalizam 138 empresas

Terceira fase da zona do Tortosendo vai ser lançada em breve

Tendo como principal preocupação a «criação de empresas e de emprego», Carlos Pinto pretende lançar dentro de alguns meses a terceira fase do Parque Industrial do Tortosendo. Essa foi pelo menos uma das promessas deixadas pelo autarca aos empresários dos dois parques empresariais na última quinta-feira. A reunião serviu sobretudo para dialogar com os empresários sobre o momento de crise económica que o país atravessa e também para dar a conhecer os projectos que a autarquia pretende desenvolver no próximo mandato, caso da canalização de investimentos europeus.

O Parkurbis – Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã apresenta-se assim como o maior “trunfo” da cidade neve” para captar novas empresas e novas ideias. Apesar das obras de requalificação de arruamentos e de ordenamento do Parque Industrial do Canhoso – num investimento da ordem dos 350 mil euros –, os «esforços» da autarquia estarão vocacionados para o parque do Tortosendo. Isto porque a expansão do anterior não é viável, pois os terrenos a montante são «difíceis» e o movimento dessas terras acarretaria «custos elevados». Além disso, o preço exigido pelo seu proprietário também é «muito elevado», explica Carlos Pinto. Daí que, para este parque, o presidente apenas se tenha mostrado disponível para ajudar na melhoria dos aspectos exteriores das empresas. É que a sua requalificação urbana já foi iniciada com a introdução de placas sinaléticas relativas às empresas e às ruas em que estão localizadas. Medida que, aliás, começou no Parque do Tortosendo, considerado por Carlos Pinto como «um dos melhores do país». Estão instaladas no Parque Industrial do Canhoso 66 empresas das mais variadas áreas, enquanto que no Tortosendo laboram actualmente 72. Um número que poderá aumentar em breve com a fixação de mais empresas no Parkurbis e na terceira fase daquele espaço.

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