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O primeiro condomínio privado da Guarda

Empreendimento actualmente em construção na Sequeira tem final previsto para Dezembro de 2005

A sala de condomínio independente constitui outra novidade do projecto e vai evitar que as reuniões sejam feitas no apartamento de um dos condóminos. O espaço surge localizado nas zonas comuns do empreendimento, ficando equipada com instalações sanitárias e uma pequena cozinha, o que permitirá, de igual forma, a realização de «outros eventos» como celebração de aniversários ou de outras festas. Para complementar esta valência, ao lado da sala de condomínio ficará uma zona de barbecue, o que possibilitará «um maior convívio entre os moradores», sublinha. Na parte exterior aos apartamentos vai nascer um mini-parque infantil com vários equipamentos, como baloiços e escorregas, para que os mais jovens brinquem «em segurança» enquanto os pais estão descansados «porque sabem que estão ali num espaço privado», realça Paulo Monteiro. Sendo um edifício único, o condomínio vai funcionar com dois blocos, um com 12 apartamentos e outro com 11.

Os responsáveis pela “emais” acreditam no sucesso do primeiro condomínio privado e os primeiros indicadores apontam nesse sentido: «A nossa campanha de marketing e promoção não está fechada, mas a publicidade que temos feito tem suscitado bastante interesse porque é um empreendimento diferente. Estamos a falar do primeiro condomínio fechado da Guarda. Existem coisas do género, mas nenhum condomínio privado de raiz», destaca o responsável, adiantando que brevemente irão estar disponíveis um site e folhetos sobre o condomínio. Quanto aos preços, Paulo Monteiro prefere não os revelar, apesar de já estarem estipulados, mas sempre adianta que em termos da relação preço/qualidade é muito semelhante a um apartamento normal que se comercializa naquela zona, mas com a vantagem de ter mais valias em termos de qualidade. Também a nível de despesas com o condomínio, o facto de se tratar de um recinto fechado não significa um grande aumento do valor, havendo mesmo uma «diferença mínima e irrisória» quando comparada com as despesas habituais num prédio de habitação. De resto, quando o cliente assinar o contrato de promessa de compra e venda, assinará igualmente um caderno de acabamentos detalhado e o regulamento do condomínio, previamente elaborado, para «evitar problemas no futuro», acrescenta Paulo Monteiro.

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