Em 2013 a Guarda tinha mais médicos e enfermeiros por cada mil habitantes que a media nacional, segundo dados revelados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Traduzido em números, a Guarda tem 4,8 médicos e 13,6 enfermeiros por cada mil habitantes e a média nacional é de 4,3 e 6,3 respetivamente. Do lado oposto está o Sabugal com o menor número de médicos da NUT Beira Interior Norte, com 1,1 médicos por cada mil habitantes, e Trancoso com menos enfermeiros, 2,3 por cada mil habitantes. Quanto à Covilhã, os mesmos dados revelam que mesmo tendo o Centro Hospitalar Cova da Beira, este concelho tem menos médicos e enfermeiros por cada mil habitantes que a Guarda. Em 2013 registava 3,5 médicos por cada mil habitantes e 9,8 enfermeiros para a mesma dimensão. No entanto, nem tudo são boas notícias, relativamente à taxa de mortalidade infantil, entre os anos 2008 e 2012, a Guarda registou uma taxa de 3,2 por cento, superior à média nacional, que é de 3,2 por cento.
Pinhel foi o concelho da NUT III com maior taxa de mortalidade neste parâmetro, com 8,7 por cento. Também na taxa de mortalidade neonatal, entre o período de 2008 a 2012, Pinhel volta a ter o número mais elevado, novamente com 8,7 por cento. Neste caso a Guarda regista uma percentagem de 3,6, repetindo a posição acima da média nacional que é de 2,1 por cento. No que toca à taxa de mortalidade por doenças do aparelho circulatório, a Guarda registou 3,6 por cento, mais 0,5 por cento que a média nacional. Em relação à taxa de mortalidade por tumores malignos, a Guarda tem uma taxa de 2,9 por cento. A média nacional é de 2,4 por cento.
