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Maria do Carmo Borges

A Descer

A presidente da Câmara da Guarda revelou inabilidade no processo de construção no novo Hospital Distrital. As trocas e baldrocas do terreno só têm contribuído para o arrastar de uma “novela” onde o papel da presidente esteve carregado de equívocos. Depois de oferecer o terreno e propor seis localizações, chegou-se atrás, deu o dito por não dito, e envolveu-se numa polémica escusada. A sua falta de liderança ficou igualmente patente na criação das comunidades urbanas. Foi a reboque dos acontecimentos (sendo certo que foi coerente no processo). Deixou que Carlos Pinto liderasse e assistiu impávida e serena à “fuga” de alguns concelhos do distrito. À presidente da Câmara da Guarda tem de se exigir mais. Não se pode limitar a ter uma visão tão estreita e local. A Guarda tem de ter um papel protagonista.

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