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Lista D apresentou candidatura à Ordem dos Arquitetos

Guarda

“Uma Ordem para Todos” é o lema da lista D que concorre à Ordem dos Arquitetos e apresentou as suas propostas na Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL), na Guarda, na quinta-feira.

Na sessão, o candidato a presidente do conselho diretivo, José António Barbosa, apresentou os objetivos da lista para o triénio 2017/2019, caso seja vencedora, com destaque para a descentralização da ação da Ordem. Para isso, serão criados núcleos/delegações de modo «a dar uma melhor e mais eficaz resposta aos profissionais» que exercem a profissão nos vários distritos da região Norte e Centro. «Entendemos que só uma Ordem próxima dos seus membros, consciente da sua realidade e dos seus problemas, pode garantir o desempenho cooperativo, indispensável à defesa da arquitetura», sublinhou José António Barbosa. Quanto aos benefícios que estas propostas trazem para a Guarda, João Cláudio Madalena, um dos delegados para a região Centro, explicou que já existem muitos profissionais na área, pelo que, com esta descentralização, «a relação entre os profissionais e o poder central fica mais próxima».

A lista D está a concorrer aos órgãos nacionais, enfrentando mais três listas (A, B e C), e aos órgãos regionais norte com mais duas listas (A e F). Os arquitetos podem proceder à votação até dia 20, de forma presencial, num dos balcões situados em Lisboa e no Porto e por correspondência ou via eletrónica. Segundo João Cláudio Madalena, esta nova ferramenta (voto eletrónico) «é decisiva», uma vez que nas últimas eleições as percentagens de votação estiveram na casa dos sete/oito por cento, «um espelho claro da relação entre a Ordem e os arquitetos».

José António Barbosa (de pé) com os seus delegados

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