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Júlio Santos

A Descer

Corrupção passiva, branqueamento de capitais, peculato e abuso de poder. Com estes quatro crimes provados, o Tribunal da Relação de Coimbra agravou para seis anos e meio a pena de Júlio Santos – cinco anos e dez meses na primeira sentença. Numa fuga para a frente, o ex-presidente da Câmara de Celorico da Beira diz-se vítima de perseguição política, mesmo depois de se lhe terem notado alterações profundas no padrão de vida, após assumir a autarquia. Por exemplo, gastou 44 mil contos em restaurantes, em três anos. Tal como os restantes celoricenses…

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