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Jogos e labirintos de madeira em exposição

“Impressões, projectos e canais” só até sábado no Paço da Cultura

Pequenos ou grandes pedaços de madeira, coloridos ou de cor natural, suspensos ou soltos, no chão ou na parede, coisas construídas ou destruídas. Troncos, tacos, ripas ou tábuas compõem a exposição de Artur A. Amaro que está patente no Paço da Cultura, na Guarda, até sábado. A fila de tacos de madeira desordenados e coloridos à entrada do edifício chamam à atenção de quem por ali passa. No átrio outros objectos originais suscitam várias ideias, como escolher, separar, agrupar ou partir. Nas salas de exposição mais obras de arte, ordenadas ou desordenadas, preenchem os espaços vazios, desde flores até ao objecto mais abstracto. Ali, há um pouco de tudo, quadros, esculturas até pêndulos de madeira. Artur A. Amaro é natural da Guarda, mas viveu uma infância dispersa entre o pinhal de Leiria e o granito da Beira.

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