Quando ainda não se conhece o figurino, nem a programação, das “Festas da Cidade”, há já quem as tenha rotulado de “pimba”. Porquê? Por outro lado, o regresso das “Festas”, com um cariz popular e ao Parque Municipal, merece o aplauso de outros, que por essa altura têm que ir para as aldeias ou cidades mais próximas à procura de animação. No entanto, o autarca deverá ser cauteloso na escolha da comissão organizadora, que não deverá ser entregue a amadores, sob o risco de o produto final ser de má qualidade. Uma coisa são festas populares, outra, e bem diferente, é fazer umas festas “popularuchas”… Entretanto aguarda-se a definição e programa das “Festas”, só depois se poderá saber se o epíteto de “pimba” se aplica ou não. Até lá, fica o regozijo pelo ansiado regresso do “espírito de festividade” que foi enterrado em 2001. Os guardenses agradecem!
