A Subir
Depois de ter rasgado o cartão de militante por divergências de fundo com Paulo Portas, o nome de Joaquim Canotilho continua a ser respeitado no Largo do Caldas. As estruturas nacionais do CDS-PP não esquecem os 4,55 por cento de votos obtidos pelo centrista nas últimas eleições à Câmara da Guarda, e admitem uma coligação com o PSD respeitando a independência – ainda que meramente institucional – do engenheiro agrónomo que, há quatro anos, dizia “«para a próxima há-de ser melhor»”. Ironicamente, a «próxima», que entretanto se esfumou, é agora sugerida pela direcção do próprio Paulo Portas.
