A Descer
Quando o aumento do número de alunos fazia prever “uma lufada de ar fresco” para o Politécnico da Guarda, o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos veio “colocar o dedo na ferida” e denunciar que o IPG é um dos que não tem verbas para funcionar neste ano lectivo. Deste modo, com mais alunos, mas sem dinheiro para pagar aos professores e funcionários, o futuro da instituição poderá estar comprometido. Como se não bastassem as constantes “guerrilhas” internas, a falta de verbas poderá ser mais um factor a contribuir para que o IPG não consiga deixar de viver dias sobressaltados.