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«Hollywood não é propriamente um dos meus objetivos de carreira»

Cara a Cara – Paulo Lima

P – O que representa ter ficado o terceiro lugar na categoria de vídeo do concurso Young Creative Chevroletm, em que participaram alunos de 24 países e mais de 280 escolas da Europa?

R – Em primeiro lugar, esta distinção representa um suspiro de “missão cumprida” para mim. Em segundo, para os amigos representa uma vitória e, em terceiro, para os meus pais significa um alívio para as suas incertezas.

P – Em que se inspirou para fazer o seu vídeo?

R – Para realizar este vídeo inspirei-me, sobretudo, em memórias da minha infância.

P – Quais são os seus próximos projetos na área do cinema?

R – Tenho algumas ideias e alguns convites na área. Contudo, não penso envolver-me em nenhum projeto cinematográfico até ao final de agosto, pelo menos.

P – Está nos seus horizontes realizar um filme?

R – Sim, claro e espero até poder vir a realizar vários no futuro.

P – Como e quando é que começou a sentir este gosto pelo cinema?

R – Este meu gosto pelo cinema é bastante recente. Os ditos “bons filmes” não se divulgam tanto como as comédias românticas hollywoodianas. Tive a sorte de um ex-professor meu me ter mostrado o que de melhor pode ter a Sétima Arte e foi isso que despertou o meu interesse.

P – Ir receber o prémio em Hollywood tem um significado especial para si enquanto aluno de Cinema?

R – Como aluno de cinema, não posso dizer que sim, já que Hollywood não é propriamente um dos meus objetivos de carreira. Agora, como cidadão do mundo, sim, até porque venho fomentando desde há alguns anos uma certa curiosidade em conhecer Los Angeles.

Paulo Lima

«Hollywood não é propriamente um dos meus
        objetivos de carreira»

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