Arquivo

Guardense João Casanova na Fundação Champalimaud

Saúde

Depois de ter estagiado dois anos no reputado Memorial Sloan-Katteing Cancer Center de Nova Iorque, o guardense João Casanova começou recentemente a trabalhar na Fundação Champalimaud, em Lisboa.

No período em que esteve nos Estados Unidos, o médico dedicou-se essencialmente à atividade cirúrgica «tendo realizado cerca de 600 cirurgias, exclusivamente na área da ginecologia oncológica», sendo que em grande parte delas utilizou a plataforma cirúrgica robótica. «Aprendi técnicas inovadoras nalguns cancros ginecológicos», referiu o investigador a O INTERIOR, acrescentado que outra das áreas em que teve formação foi na cirurgia complexa do cancro do ovário. «Além da atividade clínica tive também a oportunidade de participar em projetos de investigação», adiantou João Casanova, lembrando que foram «dois anos de muito trabalho (às vezes 90 a 100 horas por semana), mas que se revelaram uma experiência que mudou radicalmente a minha vida». Agora na Fundação Champalimaud, o médico de 36 anos garante que vai continuar a dedicar-se à subespecialização em Ginecologia Oncológica: «Acima de tudo é uma área eminentemente cirúrgica e a Fundação Champalimaud, além do capital humano, está dotada da mais recente plataforma cirúrgica robótica», explicou o guardense.

Em 2015, João Casanova, licenciado em pela Universidade de Lisboa, foi selecionado, entre candidatos de todo o mundo, para integrar um programa de subespecialização no Memorial Sloan-Katteing Cancer Center, em Nova Iorque. Foi o primeiro português a trabalhar naquela unidade.

Sobre o autor

Leave a Reply