Toda a gente sabe que não é fácil ser clube de futebol na sede do distrito. Pior ainda quando os resultados não ajudam e a direção resolve bater com a porta só para “sacudir” alguns elementos menos voluntariosos. O que vai mudar após estas eleições muito pouco concorridas num clube que diz ter largas centenas de associados? O Guarda Unida Desportiva está numa encruzilhada e terá chegado a altura de decidir o que quer fazer, como vai fazê-lo, com quem e com que apoios – porque ao contrário dos restantes clubes, as equipas da Guarda não têm muitos apoios financeiros da autarquia. Sem ambições desmedidas e com os pés assentes no chão para não ser arrastado pelo fiasco desmoralizador da equipa sénior no Distrital da Iª Divisão.
