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Guarda, lugar sonoro, para ouvir no TMG

Instalação

O “Ciclo Relavrar” continua com um registo diferente, o de uma instalação sonora de Luís Antero nos espaços comuns do TMG.

Este trabalho resulta de uma residência artística de dois dias na Guarda e por várias freguesias do concelho, gravando algumas das suas paisagens e marcos sonoros. Há canções tradicionais (Videmonte) e religiosas antigas (Faia), o som dos velhos teares e os relatos do tecelão (Museu de Tecelagem de Meios); as campainhas tradicionais para o gado (Maçainhas); o som da latoaria na Casa Espigado (Guarda) e o som do ferro e relatos do ferreiro Mateus Miragaia, o ultimo construtor de tesouras tradicionais de tosquiar ovelhas (Donfins do Jarmelo). Inaugurada no sábado, a instalação fica até ao final do mês e inclui também as paisagens sonoras urbanas (Guarda), fluviais do rio Mondego (Faia) e da barragem do Caldeirão, entre outras gravações realizadas em novembro de 2015 no âmbito do “Ciclo da Luz [A luz na arte/ciência/educação]”. Ainda no “Ciclo Relavrar”, esta noite (21h30) o músico da Guiné-Bissau Kimi Djabaté atua no café-concerto.

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