A adesão à greve dos técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica na Unidade Local de Saúde (ULS) da Guarda rondou os 54 por cento na quinta-feira e 40 por cento na sexta, segundo números revelados pelo Sindicato das Ciências e Tecnologias da Saúde (SCTS).
Se acordo com o SCTS, que convocou a greve, juntamente com o SINDITE, foi no Hospital Sousa Martins que se registou a maior adesão, onde no primeiro dia chegou aos 65 por cento e no segundo aos 50 por cento. Em nota enviada à comunicação social, o sindicato refere que os técnicos de análises clínicas apenas cumpriram os serviços mínimos, sendo que os de fisioterapia, farmácia e neurofisiologia encerraram os respectivos serviços. Quanto ao serviço de cardiopneumologia «foi afectado pela diminuição do número de exames», refere o comunicado. A nível nacional, o SCTS fala numa adesão na ordem dos 84 por cento. Estes profissionais reclamam a revisão das carreiras e afirmam ser os únicos técnicos superiores da Administração Pública que não recebem como tal.


