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Governo promete continuar a apoiar novos equipamentos sociais

Em Julho, ministério da Segurança Social comprometeu-se a co-financiar a construção de 13 lares de idosos e de apoio a deficientes no distrito da Guarda

O Governo «não vai abrandar» o investimento que está a fazer na construção de novos equipamentos sociais, apesar da actual crise económica e financeira, garantiu a ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, na passada terça-feira.

«É um investimento que, independentemente da crise económica, não vamos abrandar, nem abandonar, porque entendemos que é a melhor resposta que podemos dar àqueles que são os mais frágeis da nossa sociedade», afirmou Helena André, após inaugurar um lar de idosos em Arraiolos (Évora). No distrito da Guarda, o Governo comprometeu-se, em Julho passado, a apoiar em pouco mais de sete milhões de euros a construção de 13 novos lares de idosos e de apoio a deficientes através do Programa Operacional de Potencial Humano (POPH). O investimento total é de 14,1 milhões e vai criar condições para acolher e cuidar 516 pessoas.

Das 13 IPSS apoiadas, três pertencem aos concelhos da Guarda e Pinhel, duas operam em Vila Nova de Foz Côa e as restantes em Casal Vasco (Fornos de Algodres), São Pedro (Celorico da Beira), Vilar Formoso (Almeida), Santa Marinha (Seia) e Soito (Sabugal). O maior investimento (3,5 milhões) está projectado para Gonçalo (Guarda), cujo Centro Social e Paroquial vai criar um lar residencial, um centro de actividades ocupacionais e disponibilizar um serviço de apoio domiciliário de que beneficiarão 108 pessoas no total. O Estado comparticipa com mais de 938 mil euros. O de menor dimensão será construído pelo Centro Social, Cultural e Recreativo do Lamegal (Pinhel), que vai gastar quase 535 mil euros num lar de idosos para 24 pessoas, comparticipados com mais de 287 mil euros. Pelo meio, a Cercig (Guarda) receberá 647.507 euros para concretizar o seu lar residencial, com residência autónoma – cujo investimento total é de cerca de 994 mil euros.

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