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GNR de Gouveia deteve dois suspeitos de transacção de moeda falsa

Tribunal do Sabugal condenou mulher por posse ilegal de arma de fogo

Dois homens foram detidos na semana passada em Moimenta da Serra, Gouveia, por suspeita de transacção de moeda falsa. Os indivíduos, de 27 e 43 anos de idade, foram detidos por elementos do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) de Gouveia num café daquela localidade, onde supostamente terão pago com notas falsas. Os suspeitos, de nacionalidade marroquina e com a profissão de vendedores ambulantes, tinham na sua posse dezenas de relógios presumivelmente falsificados, tendo-lhes sido apreendidas ainda quatro notas de 50 euros. A detenção foi confirmada pelo Ministério Público que ordenou a apresentação dos arguidos em tribunal para primeiro interrogatório judicial. Noutra ocorrência, o NIC de Gouveia deteve na última quinta-feira um alegado burlão que se fez passar por investigador da GNR. Trata-se de um feirante de 22 anos que terá usado um estratagema para convencer a vítima a passar-lhe um cheque de determinada importância, furtando-lhe ainda diversos objectos. Os factos ocorreram a 6 de Agosto, em Paranhos da Beira (Seia), mas os investigadores da GNR, munidos do competente mandado de captura, detiveram quinta-feira o presumível burlão. A usurpação de funções, ao apresentar-se como elemento do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Gouveia, foi outro dos crimes por que foi interrogado no Tribunal de Seia. O feirante ficou a aguardar o eventual julgamento em liberdade. Já o Tribunal do Sabugal condenou, na última sexta-feira, uma mulher de 40 anos ao pagamento de uma coima de 300 euros por posse ilegal de arma de fogo. Esta condenação inclui ainda a perda da arma de defesa pessoal, de calibre 5,7 milímetros, a favor do Estado. A mulher tinha a arma escondida numa bolsa e foi denunciada à GNR por outra pessoa, no âmbito de uma desavença «sem agressões físicas» entre grupos rivais, ocorrida na véspera junto ao Centro de Saúde da vila. O queixoso, aproveitando a presença da GNR no local do conflito, disse que fora ameaçado com a arma pela arguida, a qual, por sua vez, negou ser sua proprietária.

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