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Foz Côa no roteiro da Bienal Internacional de Gravura do Douro

Museu do Côa e centro cultural da cidade acolhem duas exposições, uma conferência e um “workshop”

A 5ª Bienal Internacional de Gravura do Douro começou na terça-feira e prolonga-se até 31 de Outubro, com exposições e “workshops” em Alijó, Porto, Vila Nova de Foz Côa, Favaios, Régua e Vila Real. Desta vez, o homenageado é Antoni Tàpies, artista catalão e um dos maiores nomes das artes plásticas do séc. XX.

Organizado uma vez mais pelo Núcleo de Gravura de Alijó, o evento contabiliza nesta edição um total de 16 exposições da autoria de 360 artistas convidados, com 750 obras, oriundas de 74 países de todos os continentes. A Bienal está naqueles seis municípios com obras de grandes nomes já consagrados e de jovens artistas em ascensão e formação. Antoni Tàpies, Rafael Trelles, Fernando Santiago, Daniel Hompesch e Silvestre Pestana são alguns dos nomes em destaque. Em Vila Nova de Foz Côa, há para ver uma exposição de vários artistas convidados no Museu do Côa e no Centro Cultural da cidade, e outra sobre gravura rupestre no Vale do Côa. Em Setembro haverá uma conferência com Nuno Canelas e António Martinho Batista, intitulada “Gravura contemporânea versus gravura rupestre”, na Escola EB2,3/S de Foz Côa. Também no próximo mês, na mesma escola, haverá um “workshop” sobre gravura rupestre, ministrado por Nuno Canelas.

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