Está a chocar e a desagradar a inúmeros guardenses o corte de árvores levado a cabo na orla do Jardim José de Lemos nos últimos dias. Poucos compreendem a necessidade de tal opção – as más línguas falam mesmo na necessidade de criar mais lugares de estacionamento – mas o que é certo que faz parte do plano de intervenção técnico nas árvores da cidade, a realizar nos próximos dois anos. Apresentado recentemente, o projeto implica o corte, a plantação, podas e tratamento fitossanitário do parque arbóreo da Guarda e representa um investimento de cerca de 45 mil euros. Os trabalhos decorrem de um estudo elaborado por um docente da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro numa intervenção «respaldada na ciência, não é uma decisão política», afirmou na altura o presidente da Câmara Álvaro Amaro.