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O início de época menos conseguido do Sporting da Covilhã no campeonato poderá ter várias causas, mas não se ficará certamente a dever à falta de energia e intensidade do seu treinador. Ajoelhado, em pé junto à linha a incentivar os jogadores ou a interagir com o público, mas nunca sentado no banco de braços cruzados, o técnico dos “leões da serra” tem uma presença forte no jogo, notória na partida do último fim-de-semana frente ao Atlético. Essa “força extra” vinda do banco poderá ter sido importante para o importante triunfo alcançado, e que tirou os serranos da zona de despromoção.
